Prezados Moradores e Amigos,

 

Em meados dos anos 2000, a responsável pela XXVII RA, a Região Administrativa da Rocinha, criou um Posto de Orientação devido ao crescimento desordenado das construções ilegais na região. Este Posto era ligado às associações da própria comunidade. Ao mesmo tempo, foi criado um Grupo Técnico composto por representantes das Secretarias Municipais de Meio Ambiente, de Urbanismo, de Habitação e de Governo que se reunia toda semana com a Geo-Rio.

Ao saber dessas reuniões, a AMASCO integrou-se ao grupo e passou a participar ativamente. A partir dessas reuniões, surgiu a ideia de demarcar uma divisa entre a Rocinha e a Mata Atlântica residual com a finalidade de proteger o Meio Ambiente e tentar impedir novas invasões. Os próprios integrantes das associações de moradores da Rocinha ajudaram na definição dessa divisória.

A AMASCO e os grupos técnicos que participavam das reuniões, contando com a importante ajuda do Vereador Luiz Antonio Guaraná, entenderam que somente a divisória não seria suficiente para conter as invasões.

Em 04/12/2003, o prefeito Cesar Maia sancionou a lei nº 3.693, que criou a Área de Relevante Interesse Ecológico – ARIE.

Essa lei obedece aos ecolimites da Rocinha para a proteção e preservação da Mata Atlântica.

Atualmente, a AMASCO tem diversas ações judiciais junto ao Ministério Público do RJ para que essa lei seja respeitada.

Saiba mais em: encurtador.com.br/sBDSY

 

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Atenciosamente,

 

José Britz

Presidente