Após o término das obras de melhorias na Av. Aquarela do Brasil, o novo desafio que surgiu foi o estacionamento irregular das vans naquela avenida. Além da desordem, estrangulamento da pista, do impacto no fluxo de veículos pela pista e da longa fila de veículos parados, houve também a destruição de vários trechos das calçadas.
Diversas soluções foram buscadas para se equacionar esse problema. A proposta criativa da AMASCO foi a utilização parcial do estacionamento existente no subsolo do Complexo Esportivo da Rocinha que, logo após sua inauguração, encontrava-se totalmente ocioso. Das 143 vagas disponíveis seriam alocadas 30 vagas destinadas à implantação de um mini terminal de Vans legais, retirando-as das vias públicas.
A partir de 2009, a AMASCO manteve contatos permanentes tanto com diversos representantes de entidades do governo do Estado — porque o Complexo é um equipamento implantado e mantido sob a administração estadual — com vários representantes de entidades municipais, além dos representantes das cooperativas das vans legais.
Esta ideia se transformou em um projeto que foi aprovado pelo Secretário de Ordem Pública, Subprefeito da Zona Sul, Administrador Regional da Rocinha, Subsecretário de Obras do Estado do Rio de Janeiro e pelo Presidente da EMOP, inclusive pelas cooperativas das vans. Foi acertado que as vans começariam a usar este mini terminal alguns dias após a inauguração do Complexo Esportivo.
No entanto, após mais de um ano de trabalhos junto ao poder público, essa solução não pôde ser implantada por discordância direta do governo estadual e pela SUDERJ e CODERTE, as duas entidades responsáveis por aquele estacionamento.
A partir deste momento, a AMASCO passou a fazer contatos diariamente com a Guarda Municipal e com a Secretaria Especial de Ordem Pública para inibir os estacionamentos irregulares.
As vans ainda causam impacto no trânsito do bairro, e a AMASCO continuará sua luta para que uma solução definitiva seja implantada.
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Atenciosamente,
José Britz
Presidente