Alexandre Zubaran, CEO na Enjoy Hotéis e Resorts, se apresenta e fala sobre a reinauguração do Hotel Nacional em São Conrado – RJ
AMASCO e a Avenida Niemeyer
Desde o dia 28 de maio, data da interdição ao trânsito da Avenida Niemeyer, a Associação de Moradores e Amigos de São Conrado tem se mostrado presente em busca de soluções e celeridade ao processo de reabertura da via.

Além de pressionar a Prefeitura por informações, prazos e ações efetivas, a AMASCO, na figura de seu presidente, Sr. José Britz, também tem marcado presença nos principais veículos de comunicação da cidade, com o objetivo de dar visibilidade ao caso e pressionar as autoridades para solucionar o problema.

Sabendo da importância de mobilizar a opinião pública, no dia 29 de agosto, a AMASCO convocou uma coletiva de imprensa, quando foi possível apresentar aos diversos jornalistas presentes alguns pontos sobre o laudo da perícia judicial na Avenida Niemeyer.

O documento aponta, entre outras coisas, que o crescimento desordenado da comunidade do Vidigal e o consequente lançamento de esgoto nas encostas da região configuram o maior problema da área hoje e que, para a reabertura da via em segurança, seria necessária a demolição de casas construídas de forma irregular na localidade.

Além disso, o laudo também indica a necessidade de construção de algumas canaletas com especificidades técnicas para escoamento do esgoto das residências restantes no local.

A decisão final sobre esse impasse em relação à reabertura da Niemeyer será tomada em segunda instância, pelo Desembargador Mauro Pereira Martins. Para isso, será necessário que a Prefeitura conclua todas ações exigidas no laudo técnico.

Mais do que a liberação da via ao tráfego, a AMASCO deseja que os moradores da região do Vidigal possam viver em segurança, sem o fantasma de novas tragédias ocasionadas pelos deslizamentos de terra, que podem ocorrem mesmo sem fortes chuvas na cidade.

Seguimos acompanhando o caso de perto e aguardamos as próximas decisões judiciais e ações da Prefeitura do Rio.

José Britz 

Obras da estação elevatória de São Conrado permanecem paradas
Em 2012, o Governo do Estado, através da Secretaria do Meio Ambiente, apresentou aos moradores de São Conrado o projeto Sena Limpa, que visava melhorar a balneabilidade das águas de várias praias do Rio de Janeiro.

O projeto seria executado em parceria com a Prefeitura do Rio, que faria uma parte do projeto, ficando a outra parte sob responsabilidade do Estado.

Após quatro anos, a parte que cabia à Prefeitura do Rio foi totalmente concluída. Entretanto,  para que o novo sistema pudesse ser interligado e funcionar como o planejado, a revitalização, ampliação e modernização que são de suma importância para o funcionamento da Elevatória da Avenida Niemeyer, para que o bombeamento do esgoto captado de São Conrado e da Rocinha, fosse para o emissário do Leblon, não aconteceu.

A referida obra foi paralisada pela CEDAE e segue até os dias de hoje sem conclusão.

Isso significa que todo o dinheiro investido, bem como todo o trabalho de perfuração feito no bairro pela Prefeitura, para ligações de canais e implantação de tubulações, estão sem utilidade atualmente e serão perdidos se CEDAE não retomar imediatamente as obras de modernização da Elevatória.

Para piorar, as instalações da Elevatória tornaram-se residência de moradores de rua, que ali dormem e depositam todos os seus pertences pessoais.

A AMASCO segue atenta a este caso, cobrando do Governo do Estado e da CEDAE uma solução para o problema.

CEDAE, estamos de olho!
Após as intensas chuvas que aconteceram na cidade no início do ano, um imenso buraco se formou próximo à saída C do metrô de São Conrado.

Além de destruir o asfalto, o grande volume de água e esgoto jorrado causava um mau cheiro que incomodava bastante todos os pedestres que passam na localidade. Diante deste cenário, a AMASCO ficou insistentemente cobrando ações da CEDAE para resolver o problema.

Após seis meses de reclamações, a concessionária finalmente realizou a obra no local. Porém, o problema só foi resolvido parcialmente, já que em um outro trecho, bem próximo a esse, localizado na descida da Rocinha ao lado do prédio do metrô, a Amasco identificou um novo ponto de vazamento de água.

Nossa Associação tem solicitado constantemente à CEDAE que retorne para finalizar essa manutenção, mas ainda não fomos atendidos.

Continuamos atentos aos problemas do nosso bairro e cobrando providências dos órgãos competentes.

Você já conhece o projeto Comunidade Cidade?
O Governo do Estado do Rio anunciou recentemente o lançamento do projeto Comunidade Cidade. Trata-se de um investimento de mais de R$ 1,5 bilhão para obras de saneamento, mobilidade, habitação, resíduos sólidos e equipamentos urbanos.

No dia 3 de setembro, a coordenadora do projeto, Ruth Jurberg, comandou um encontrou na Rocinha que contou com a participação de cerca de 250 moradores, lideranças comunitárias e agentes de órgãos públicos, para apresentação do programa. Vale destacar que a AMASCO não foi convidada para o referido encontro.

De acordo com a apresentação, cerca de 7 mil famílias da Rocinha serão realocadas por causa das obras. Segundo Ruth Jurberg, foram identificadas 18 áreas onde novos apartamentos poderão ser construídos. A maioria dos terrenos onde os prédios serão erguidos estão localizados próximos à Estrada da Gávea e já estão numerados.

Além de obras de saneamento, construção de novas vias na comunidade, reforma de 12 creches, o Comunidade Cidade prevê ainda a reurbanização do Largo do Boiadeiro, a Praça da UPA, o Parque Ecológico e a Praça da Cachopa. A Quadra da Rua 1 dará lugar a uma escola técnica. A região do Umuarama vai ganhar uma praça. Também está prevista a construção de dois mercadões populares.

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Villa Riso e Hotel Nacional, dois ícones de São Conrado de volta às atividades
No último mês recebemos com a alegria a notícia que dois ícones de São Conrado estão de volta às atividades: a Villa Riso e o Hotel Nacional.

Construída em meados de 1700, a casa onde hoje funciona a Villa Riso já acolheu hóspedes ilustres como o Imperador D. Pedro II. Em 1982, o local transformou-se em um refinado espaço para festas e eventos, onde são realizados casamentos, exposições, leilões, feiras, desfiles e comemorações sociais e corporativas. Após um período de inatividade, a Villa Riso volta a funcionar, trazendo vida e movimento ao nosso bairro.

Outra construção emblemática de São Conrado, o Hotel Nacional, resgata seu antigo nome e reabre suas portas a partir do dia 25 de setembro. O prédio, que leva a assinatura do arquiteto Oscar Niemeyer, foi inaugurado em 1972 e recentemente passou por uma reforma. As características originais como os jardins de Burle Marx foram mantidas. A escultura “Sereia” de Alfredo Ceschiatti, o candelabro de Pedro Corrêa de Araújo e o painel de Carybé, instalado no lobby e composto por 300 peças de concreto armado, foram restaurados.

O empreendimento está com tarifas especiais soft opening e vai contar com uma programação especial para o Dia das Crianças. Informações e reservas: www.hotelnacionalriodejaneiro.com

Associação de Moradores e Amigos de São Conrado
Estr. da Gávea, 899 – São Conrado, Rio de Janeiro
Brazil